Em um reino - ou melhor, um território dividido em vários feudos - muito, muito distante, acontecia anualmente a recepção de bravos heróis que chegavam de uma longa jornada através de infernos Médios e de diversas provas solitárias de resistência e determinação. Anos de preparação no exílio para, por fim, conseguir alcançar a Holy Land.
Uma vez saudados pelas gerações passadas, estes admiráveis heróis confraternizavam entre si, buscando iguais para compartilhar suas histórias de guerra e interesses há tempos reprimidos.
Um grupo em especial se destacou dentre os outros por ter uma característica evidentemente diferente dos demais: rejeitam a realidade alheia e a substituem pela sua própria. Tal fato é visto por um outsider com estranheza.
Esses estranhos em comum criaram laços. E vêm mostrar por este meio de comunicação quão vasta é a dimensão das probabilidades quando as Realidades importam tanto quanto algo que importa muito, mas muito pouco, mesmo - é sério, de verdade - é bem pouquinho, quase nada.
Uma vez saudados pelas gerações passadas, estes admiráveis heróis confraternizavam entre si, buscando iguais para compartilhar suas histórias de guerra e interesses há tempos reprimidos.
Um grupo em especial se destacou dentre os outros por ter uma característica evidentemente diferente dos demais: rejeitam a realidade alheia e a substituem pela sua própria. Tal fato é visto por um outsider com estranheza.
Esses estranhos em comum criaram laços. E vêm mostrar por este meio de comunicação quão vasta é a dimensão das probabilidades quando as Realidades importam tanto quanto algo que importa muito, mas muito pouco, mesmo - é sério, de verdade - é bem pouquinho, quase nada.
Um comentário:
Nem todo outsider vê tal fato com estranheza...ou talvez o outsider em questão seja estranho tbm...vai saber :P
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